Foi a primeira vez que o preço do bitcoin diminuiu para abaixo de US$ 33 mil desde 8 de junho. O banco central da China determinou aos bancos e às plataformas de pagamento como a Alipay, do gigante Ant Group, que não forneçam serviços ligados ao comércio de criptomoedas.
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BEATRIZ IOLANDA
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O bitcoin afundava na manhã desta na segunda-feira (21), após notícias de que a China intensificou a repressão à compra e venda das criptomoedas. A maior moeda digital do mundo caía quase 8%, para US$ 32.544, por volta de 9h40 (horário de Brasília), de acordo com a rede de televisão americana CNBC. Foi a primeira vez que o preço do bitcoin diminuiu para abaixo de US$ 33 mil desde 8 de junho.
O banco central da China determinou aos bancos e às plataformas de pagamento como a Alipay, do gigante Ant Group, que não forneçam serviços ligados ao comércio de criptomoedas, segundo a agência de notícias Dow Jones. A autoridade monetária afirmou que as atividades especulativas estão perturbando o sistema financeiro do país e criando o risco de saídas ilegais de capital.
Depois disso, os principais bancos da China anunciaram imediatamente medidas para proibir a negociação de moedas digitais.
A China responde por dois terços das atividades de mineração de bitcoin, como ficou conhecida a atividade de quem atua nas redes da criptomoeda, conforme a Universidade de Cambridge.
O pico da moeda digital em 2021 foi de US$ 63.381,20, atingido em 15 de abril. Preocupações ambientais e a restrição regulatória chinesa estão entre os fatores que pesam sobre os ativos.
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