BEATRIZ IOLANDA
Acesse nosso BLOG
Siga as redes sociais
Economia, negócios, mundo
Comprar online já era uma realidade, porém, acelerada ainda mais pela pandemia. Segundo relatório da Mastercard SpendingPulse, um indicador de vendas no varejo, o e-commerce brasileiro apresentou um crescimento de 75% em 2020, quando comparado a 2019.
Para o presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (IBEVAR), Claudio Felisoni de Angelo, “a comodidade e as formas de prevenção ao vírus obrigaram o mundo a fazer das telas, suas vitrines. Neste contexto, a necessidade de proteger os dados, torna-se fundamental.
“Em uma compra, fornecermos informações como CPF, e-mail e número de telefone, para cadastro ou algum programa de fidelidade. É normal que o estabelecimento alimente sua base com esses dados para otimizar futuros atendimentos e manter a comunicação com o cliente, por exemplo”, comenta Felisoni.
Consumidores
Entretanto, o especialista alerta que se varejistas desconhecidos entram em contato, é possível que os dados tenham sido compartilhados de forma indevida. “Temos duas possibilidades neste caso: vendas das informações ou invasão de bancos de dados das empresas”, explica.
Baseada na Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR, na sigla em inglês), a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) consiste na regulamentação da proteção de dados pessoais e privacidade dos indivíduos nas redes sociais e prevê a adoção de políticas e planos de proteção destes.
Mesmo com o respaldo da lei, o executivo do IBEVAR orienta sobre alguns cuidados que podem ajudar a reduzir os riscos nas compras online.
BEATRIZ IOLANDA
Acesse nosso BLOG
Siga as redes sociais
Economia, negócios, mundo
Olhe sempre a avaliação dos consumidores naquele site
A grande maioria das pessoas não se atenta a isso, mas verifique a avaliação que os consumidores colocaram sobre a compra.
Opte por sites conhecidos
Por mais que o layout pareça atrativo e bastante intuitivo, hoje em dia, ficou muito mais fácil conhecer pessoas que já fizeram compras em sites mais conhecidos. Peça dicas de e-commerces já utilizados por pessoas próximas.
Se atente a links que chegam por e-mail
Para se fazer uma compra, você precisa cadastrar alguns dados, que pode te classificar como futuro lead para aquela empresa. Quando isso acontece, você recebe em seu e-mail, links com ofertas, promoções e afins. Cuidado, pois alguns links podem direcionar à páginas falsas.
Não salve os dados do cartão de crédito
É comum salvar dados para facilitar em futuras compras. Essa prática não é recomendada, pois você permite que as informações fiquem na base de dados da loja, e pode haver vazamentos.
Cuidado com Wi-Fi público
Um grande erro é quando você utiliza internet pública ou computador da empresa, por exemplo, para realizar uma compra online. Você pode esquecer a conta do site aberta e qualquer outra pessoa que utilizar o dispositivo poderá acessá-la e obter seus dados pessoais.
Crie senhas difíceis de serem identificadas
Data de aniversário, nome de parentes ou de animais de estimação, são senhas muito conhecidas já. Procure por algo que poucas pessoas ou quase ninguém possa descobrir. O uso de letras minúsculas mescladas com maiúsculas e até mesmo caracteres especiais, podem ajudar.
Veja se o site tem certificados de segurança
Muitos sites têm uma aba apenas para que o consumidor compreenda mais sobre privacidade dos dados e confira os certificados de segurança. Não deixe de ler, pode garantir sucesso nas compras e evitar que dados sejam vazados.
Felisoni ainda orienta que, caso uma pessoa descubra que houve violação de suas informações pessoais, pode acionar a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) ou os órgãos de defesa do consumidor, como Procon, Senacon e Ministério Público.
BEATRIZ IOLANDA
Acesse nosso BLOG
Siga as redes sociais
Economia, negócios, mundo
Fonte: Redação da um bilhão
Veja mais
CIEE: 10% de estagiários são únicos responsáveis por sustentar família
Lula retoma nesta sexta-feira reunião para definir corte de gastos
Petrobras lucra R$ 32,6 bilhões no 3º trimestre, alta de 22,3%