A aprovação ou desaprovação de atitudes desonestas também é definida por fatores genéticos. É o que diz um estudo conduzido por pesquisadores das universidades de Toronto, Estocolmo e Califórnia, entre outras instituições, e que contou com a participação de mais de dois mil suecos gêmeos.
Uma das conclusões da pesquisa, citada na Harvard Business Review, foi que os genes das pessoas tiveram influência sobre os pontos de vista em 26% dos casos dos que foram favoráveis à prática de sonegar impostos; e sobre 42,5% dos que alegaram necessidade de afastamento de suas atividades, quando, na verdade, não precisavam.
Os pesquisadores afirmam que outros fatores que também influenciaram as ações incluem as experiências vividas individualmente e os ambientes em que cada um está inserido. Ou seja, a genética facilita, mas não justifica por si só as atitudes desonestas.
Fonte: Época Negócios
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